23 de outubro de 2014
Alteração dos códigos de acesso
12:38
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No próximo dia 29 de outubro serão alterados os códigos das portas de acesso dos vários edifícios.
Os novos códigos serão depositados nas caixas de correio.
Caso tenha alguma dificuldade, não hesite em nos contactar.
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3 de outubro de 2014
Apresentação da subestação REN/EDP Alto São João
18:27
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Decorreu no passado dia 2 de outubro de 2014, pelas 18h30, no Edifício Central da Câmara Municipal de Lisboa, em Entrecampos, uma breve sessão de apresentação do projeto denominado por Subestação REN/EDP do Alto de São João.
Nesta sessão estiveram presentes os Srs. Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques da Câmara Municipal de Lisboa, assim como alguns técnicos dos serviços elétricos e do urbanismo do município, os Srs. Hugo Xambre e Silvino Correia em representação da Junta de Freguesia do Beato, o representante da Junta de Freguesia da Penha de França, os grupos de intervenção local, os representantes dos departamentos de planeamento, projeto e exploração da REN e da EDP, o representante da associação de moradores “Viver melhor no Beato” e condóminos do edifício RQ3.
Foi feita por parte da REN e da EDP uma breve apresentação do projeto de onde se destaca que:
Na área da segurança, uma questão várias vezes debatida, foi referido pelos responsáveis da REN e da EDP, que foram feitos os estudos de impacto ambiental (não obrigatórios para este tipo de instalação), não havendo qualquer limitação quanto à instalação desta infraestrutura. Foi referenciado ainda que estas instalações são licenciadas por um organismo regulador e que estas duas empresas utilizam padrões de segurança mais apertados do que os estabelecidos como seguros, por organismos internacionais. A título de exemplos comparativos foram dados exemplos de eletrodomésticos, com os quais convivemos todos os dias, e que geram campos eletromagnéticos superiores aos existentes neste tipo de infraestrutura.
Questionados os responsáveis da REN, pelos elementos da Junta de Freguesia, sobre questões relacionadas com a manutenção e segurança deste tipo de infraestrutura, foi dito pelos mesmos que estas infraestruturas tem planos de manutenção bem definidos que garantem o bom funcionamento, e que essa manutenção nunca é descurada, uma vez que a atividade das empresas REN e EDP, bem como o abastecimento da cidade, dependem do bom funcionamento destas infraestruturas. Em caso de defeito, foi garantida existência de mecanismos a montante que, automaticamente, cortam o abastecimento a estas infraestruturas.
Relativamente às contrapartidas económicas previstas com a implementação deste projeto, foi proposto pelo representante dos grupos de ação local, que o uso das mesmas fosse estudado e acompanhado pelas várias entidades presentes, resultando com isso num benefício do espaço público envolvente à área da implantação da subestação. Pela parte do Sr. Vereador Manuel Salgado, houve o compromisso da criação de um grupo de trabalho com vista à implementação destas contrapartidas.
Foram também referidos, por várias vezes, os problemas gerados pela ETAR de Chelas, que sendo uma infraestrutura que foi construída com o objetivo de beneficiar a população, tem sido, em si, uma enorme fonte de problemas, por estar totalmente desatualizada e ter sido alvo de um total desinvestimento e negligência. O Município de Lisboa, na pessoa do Sr. Vereador Manuel Salgado, afirma que esta infraestrutura é da responsabilidade da Simtejo, mas que, e ainda assim, tem feito parte das preocupações da Câmara Municipal de Lisboa, que elaborou estudos com vista à cobertura da mesma, para dessa forma se limitar os odores, mas e até à data não houve qualquer viabilidade económica para executar essa melhoria. O Sr. Vereador deixou o compromisso de se voltar a analisar esta situação.
Foram ainda referidos os problemas gerados pelo antigo estaleiro, atualmente depósito de entulhos e resíduos de obras, existente na zona. Está previsto um plano de requalificação de espaço público e que minimizará estes problemas.
No fim, foi proposto pela REN a possibilidade de se realizar uma visita à subestação de Sete Rios, para que as pessoas tenham contacto com este tipo de infraestruturas. A visita, a combinar numa possível data futura, poderá ser feita por um grupo máximo de 10 elementos.
Nesta sessão estiveram presentes os Srs. Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques da Câmara Municipal de Lisboa, assim como alguns técnicos dos serviços elétricos e do urbanismo do município, os Srs. Hugo Xambre e Silvino Correia em representação da Junta de Freguesia do Beato, o representante da Junta de Freguesia da Penha de França, os grupos de intervenção local, os representantes dos departamentos de planeamento, projeto e exploração da REN e da EDP, o representante da associação de moradores “Viver melhor no Beato” e condóminos do edifício RQ3.
Foi feita por parte da REN e da EDP uma breve apresentação do projeto de onde se destaca que:
- Será uma infraestrutura única composta por duas áreas, uma da REN e outra da EDP;
- Esta infraestrutura será confinada dentro de um edifício, integrado no espaço onde vai ser implantado, e do exterior não será visível qual tipo de equipamento ou cabo;
- Está concebida com a tecnologia mais evoluída que existe atualmente nesta área, totalmente blindada e do tipo GIS (Gas Insulated Substation);
- A título de exemplo foi referenciada a subestação existente em Sete Rios, ao lado do Centro de Saúde e perto do edifício Twin Towers, como sendo uma infraestrutura semelhante;
- Esta infraestrutura visa reforçar a alimentação desta zona da cidade, e principalmente a zona da baixa de Lisboa, de forma a assegurar os consumos previstos nos próximos 50 anos nestas áreas da cidade;
- Foi esta a zona escolhida, devido à disponibilidade do terreno e a não ser possível colocar este tipo de infraestrutura mais afastado das zonas dos consumos, devido a condicionalismos de caráter técnico.
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| Exemplo de uma subestação do tipo GIS |
Questionados os responsáveis da REN, pelos elementos da Junta de Freguesia, sobre questões relacionadas com a manutenção e segurança deste tipo de infraestrutura, foi dito pelos mesmos que estas infraestruturas tem planos de manutenção bem definidos que garantem o bom funcionamento, e que essa manutenção nunca é descurada, uma vez que a atividade das empresas REN e EDP, bem como o abastecimento da cidade, dependem do bom funcionamento destas infraestruturas. Em caso de defeito, foi garantida existência de mecanismos a montante que, automaticamente, cortam o abastecimento a estas infraestruturas.
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| Localização do edifício RQ3 e da futura subestação REN/EDP |
Relativamente às contrapartidas económicas previstas com a implementação deste projeto, foi proposto pelo representante dos grupos de ação local, que o uso das mesmas fosse estudado e acompanhado pelas várias entidades presentes, resultando com isso num benefício do espaço público envolvente à área da implantação da subestação. Pela parte do Sr. Vereador Manuel Salgado, houve o compromisso da criação de um grupo de trabalho com vista à implementação destas contrapartidas.
Foram também referidos, por várias vezes, os problemas gerados pela ETAR de Chelas, que sendo uma infraestrutura que foi construída com o objetivo de beneficiar a população, tem sido, em si, uma enorme fonte de problemas, por estar totalmente desatualizada e ter sido alvo de um total desinvestimento e negligência. O Município de Lisboa, na pessoa do Sr. Vereador Manuel Salgado, afirma que esta infraestrutura é da responsabilidade da Simtejo, mas que, e ainda assim, tem feito parte das preocupações da Câmara Municipal de Lisboa, que elaborou estudos com vista à cobertura da mesma, para dessa forma se limitar os odores, mas e até à data não houve qualquer viabilidade económica para executar essa melhoria. O Sr. Vereador deixou o compromisso de se voltar a analisar esta situação.
Foram ainda referidos os problemas gerados pelo antigo estaleiro, atualmente depósito de entulhos e resíduos de obras, existente na zona. Está previsto um plano de requalificação de espaço público e que minimizará estes problemas.
No fim, foi proposto pela REN a possibilidade de se realizar uma visita à subestação de Sete Rios, para que as pessoas tenham contacto com este tipo de infraestruturas. A visita, a combinar numa possível data futura, poderá ser feita por um grupo máximo de 10 elementos.
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